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SELIC elevada para 15% ao ano

Juros mais altos tornam empréstimos e financiamentos mais caros, impactando consumo e investimentos. O sistema financeiro tende a se contrair o crédito fica mais restrito.

A estratégia do BC é segurar os juros altos para garantir que a inflação retorne à meta, mesmo que isso retarde a retomada mais forte da economia.


A 7ª alta consecutiva de 0,25 ponto elevou a Selic de 14,75% para 15% ao ano, atingindo o patamar mais alto desde julho de 2006


Ciclo de alta deve ser pausado

O Copom sinalizou uma possível pausa no ciclo de aumentos para avaliar os efeitos acumulados das elevações já realizadas 


Manutenção de juros altos por período prolongado

O Comitê estará atento e pode retomar o aperto monetário, caso seja necessário 

Os diretores destacaram que a taxa precisa permanecer em patamar elevado por "período bastante prolongado" para assegurar a convergência da inflação à meta 


Economia segue resiliente

A economia ainda está aquecida, o que dificulta o controle da inflação e sustenta a necessidade de juros altos 


Impactos da política monetária

A alta da Selic deve ter efeitos mais claros nos próximos trimestres, reduzindo demanda agregada e ajudando a conter a inflação 

Riscos externos

Conflitos no Oriente Médio e incertezas no cenário internacional, inclusive tarifas dos EUA, permanecem no radar do Copom 

Expectativa do mercado

O mercado (Boletim Focus) entende que a Selic deve se manter em 15% até o fim de 2025, com possível corte leve (0,25 pp) apenas no início de 2026 




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